06/09/10

FESTA GRANDE

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É tradição realizar-se a Festa Grande no Olival, em honra de Nossa Senhora da Purificação sua padroeira, no primeiro fim de semana de Setembro e, neste ano de 2010, não se fugiu à regra, sendo aquilo que vimos suficiente e motivo bastante para endereçarmos daqui os nossos parabéns aos responsáveis pela sua organização (Fábrica da Igreja, Comissão, etc) e todos os agentes, com destaque muito especial para zeladores e zeladoras.
É verdade que hoje já não assistimos à grandiosidade de outros tempos, em que chegavam a desfilar mais de 500 fogaças e de 30 andores, mas os tempos são outros e a realidade é diferente. Comparativamente, o esforço que hoje se despende é bem maior do que antigamente, porque dantes, por exemplo, os jovens ofereciam-se e “faziam bicha” para serem aceites como zeladores e, muitas vezes, tinham que esperar pelo ano seguinte, para poderem dar o seu contributo, hoje as dificuldades são de todos conhecidas. Por isso, o mérito das pessoas que vão, ano após ano, dando o seu contributo, para que a tradição se mantenha, não fica nada a dever ao mérito daqueles outros que faziam desfilar centenas de fogaças e dezenas de andores que de todos os lugares da Freguesia confluíam para o Olival sede. Quem sabe, se o próximo ano não será ainda melhor que este, pois o entusiasmo das pessoas está em crescendo; a comprová-lo está o facto das casas se terem apresentado mais engalanadas do que nos anos transactos, merecendo especial referência as tradicionais colchas penduradas nas janelas.

Bem hajam!

                                                                                                                                       O MOIA

9 comentários:

  1. Afinal o Moia não se dedica só à Assembleia de Freguesia?

    Parece que vocês estão atentos a tudo o que diz respeito ao Olival, o que é óptimo!

    De facto, lembro-me de procissões de outros tempos, maiores, com vários padres, o pálio, o Santíssimo, que ainda não percebi muito bem porque é que deixou de poder ir à procissão.

    Estão de parabéns a D. Odete da Loja Nova, a D.Fátima, a D. Maria José, do Sr. José Vieira, a esposa do Sr. José da Ribeira, a senhora que mora por cima de "Os Sete Bocados Mortais", e perdoem-me se me escapa mais alguém porque não percorri as ruas todas. As janelas estavam engalanadas com lindas colchas e havia sítios ondem fizeram cordões de flores e balões de papel a fazer lembrar o "antigamente".

    Afinal a nova geração também não me parece assim tão "rasca" como foi apelidada uma geração há uns anos atrás, a avaliar pelos jovens e pelas jovens que não tiveram pejo em transportar os andores e a levar as fogaças.

    Agora, como mulher, e perdoem-me os homens, a nota máxima vai para o andor da Soutaria. Um andor forrado com bolos, tal como os que eram transportados pelas outras terras, mas carregado por mulheres. Gandas mulheres!

    Gostei imenso de ver que os Moianos se preocupam com tudo o que diz respeito ao Olival. Também subiram mais uns pontos na minha consideração!

    Força Moia

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  2. Cara Maria Laura,

    Por falar nas janelas engalanadas, lembro-me que a D. Maria Emília, esposa do anterior presidente da junta, costumava ter a preocupação de pôr uma colcha também na varanda da casa da Junta de Freguesia.

    Já não pedia esse tipo de sensibilidade aos homens do executivo, nem tão pouco à "primeira-dama" mas será que a senhora secretária do executivo não terá lá por casa qualquer colchita, mesmo já muito puída? É uma questão de sensibilidades... ou falta delas?

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  3. Também eu, no domingo da festa, decidi deslocar-me ao local do arraial e, quando me preparava, para dar a minha voltinha por ali e comprar o meu bolito, encontrei quatro amigos e familiares. Conversa daqui, conversa dali, conversa para aqui, conversa para ali e, eis senão quando me transmitem uma série de recados de um senhor residente no Olival que, segundo eles, se chama Álvaro e é dono de uma casa de material eléctrico com a designação comercial de ELECTROLIVAL, se a memória me não falha.
    Não conheço tal senhor e duvido que ele me conheça. Confesso que me apetecia responder já às suas perguntas, dúvidas, insinuações e acusações que terá feito à minha pessoa. Não o faço já, porque entendo que, sendo o incómodo, manifestado pelo senhor Álvaro, resultante do facto de eu ser membro do Movimento Pr´Olival Independente e Activo, é esta a via natural para mandar recados e nunca usar e abusar dos amigos.
    Senhor Álvaro, para que as suas questões, as suas razões cheguem até mim nos exactos termos em que as proferiu, ou desejar proferir, e eu as possa tratar em consonância, escreva-as aqui mesmo! Tenha coragem!
    Aguardo, meu caro senhor, o tempo que eu considerar razoável, findo o qual tomarei por verdadeiras e exactas as palavras e termos que me chegaram, e a mim se referem, e agirei em conformidade, inclusivamente respondendo, aqui mesmo, às suas perguntas, dúvidas, insinuações e acusações.
    Porque quem cala consente e quem não deve não teme!
    Meu caro senhor, o desafio está lançado: escreva, ou mande que alguém escreva por si, que eu respondo.

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  4. Ahahah,...tarde mas teria de acontecer! Esta oposição estava fraquinha!
    Parece que esse senhor é o defensor deste executivo, antes era do outro, mas que assume que não sabe bem o que se passa por que nem sequer tem ido às reuniões! Palavras Suas!!!Crédito total, concerteza!

    Tobias

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  5. Um Moleiro da Ribeira8 de setembro de 2010 às 22:38

    Vozes de burro não chegam ao céu!

    Já dizia o meu avô, que esse era verdadeiramente moleiro e conhecia bem o seu burrito. Dizia ele que ía para onde o guiavam, nem precisava de "óculos de alcanena", bastava acenar-lhe com uma cenoura!

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  6. Parece, plos comentários anteriores, que o Álvaro é daqueles que estão sempre com os que ganham,bastando uma cenoura (a garantia da encomenda de um trabalho ou uma simples compra de material)para se encostar ao poder e com palavrões e de goela grossa dizer umas tantas babuzeiras que só lhe ficam mal e que ninguém entende nem ele próprio.
    Cuidado, moianos, porque se alguma vez forem poder, correm o risco de o terem por aí a fingir que está convosco, a pretender atingir aqueles que já serviu no passado e aqueles que serve no presente. Gente desta não presta e dispensa-se.

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  7. Aqui está um assunto interessante, é muito comum cá na nossa santa terrinha que as pessoas com interesses comerciais tomem partido de quem ganha.
    Não sei se será também o caso do senhor Álvaro, que eu conheço bem, que não me parece muito dado a estas modas, mas como não conheço o conteúdo dos recados mais não posso opinar.
    Mas sei que há por ai muita gente que usa dessa moda sim senhor.
    Uns que mudam conformem os interesses, uns trabalhos, umas vendas, uns transportes, etc.
    Outros que mudam, mas estão encapuçados, tem medo de ser prejudicados, não dando na cara por este ou aquele.
    Em democracia estas coisas não deviam acontecer, mas os interesses falam sempre mais alto.

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  8. Caros amigos, cá o ti Alfredo também está solidário para com os MOIANOS, eu própio já presenciei um debate de café onde esse mesmo senhor queimava o MOIA por tudo e por nada, entretanto chegou um MOIANO que nem teve tempo de cumprimentar os presentes, começou de imediato a ser bombardeado com desaforos.
    Caros amigos, debater vários assuntos, trocar as diferentes ideias, saber ouvir e respeitar os outros, penso que será a atitude mais correcta. Aos Olivalences, proponho, que tenham atitudes de Cidadania e acabem com as atitudes de cobardia.
    O vosso Amigo: Alfredo Vieira

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  9. Há pessoas que vale a pena ouvir as suas opiniões, as suas críticas e os seus conselhos.

    Há pessoas que dizem o que lhe vem à boca, proveniente de um orgão do corpo humano que, certamente, não é o cérebro. Ninguém lhes dá crédito, no entanto, há sempre aqueles que gostam de ouvir porque não têm mais nada de interessante para fazer.

    Como o Saúl não conhece bem a pessoa em questão, vá por mim, não desperdisse energia com aquilo que não vale a pena.

    Saudações Moianas

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