Parabéns Moianos, pela informação que me proporcionam e pela vossa capacidade de combate, porque constou-me, hoje, que a Junta lá se convenceu que sem a assembleia de compartes nada feito. Que grnde prenda de Natal!
Caro Pedro Oliveira e restantes Moianos, de facto, esta é uma vitória do Olival e da democracia no Olival. Vitória só possível pela vossa intervenção e forma de estar. Daí que quem, com veneno e algum ressaibiamento, diz que o Moia e os Moianos nada fazem pelo Olival, deva começar a rever a sua posição e a atentar na vossa postura. Mas como possivelmente esses não lêem o vosso blog - não se darão a esse trabalho - estas são palavras que não chegam aos verdadeiros destinatários... Gostaria, no entanto, que me dissessem se na constituição da comissão ad hoc para formação da assembleia de compartes, desencadeada pela Junta de Freguesia, foi contactado algum elemento do MOIA para integrar essa comissão.
Olá, pessoalmente vejo é com alguma preocupação a forma como se pretende gerir o nosso futuro. Não, não foi contactado nenhum membro do Moia para integrar a comissão "ad hoc" e penso que não teria de o ser, pois o trabalho Moia sobre os baldios, desenvolveu-se no âmbito da Assembleia de Freguesia e aí terminou. A partir daqui, seremos todos e apenas compartes da respectiva assembleia se em análise estiverem a totalidade dos baldios da Freguesia (Excepto Barrocaria)
Apraz-me constatar que está atenta ao nosso trabalho. De facto e como disse o Pedro, para o Moia não tem importância nenhuma o facto de não nos terem convidado para a comissão "ad hoc". O nosso objectivo foi absolutamente atingido quando esta comissão foi constituída, ou seja, o executivo constatou que era a única forma legal de tratar do assunto, pecou por não ter agido logo após a primeira assembleia, em Setembro.
Tenho um segredo para confessar...
É que nem sempre o segredo é a alma do negócio. Eu sei que o notário(a) foi confrontado(a) com a acta da assembleia em que a cedência do terreno baldio foi aprovada por 4 votos a favor, 3 abstenções e 2 contra e aconselhou o portador da mesma a dar meia volta porque esse assunto de baldios é muito melindroso para se fazer uma justificação.
Parabéns Moianos, pela informação que me proporcionam e pela vossa capacidade de combate, porque constou-me, hoje, que a Junta lá se convenceu que sem a assembleia de compartes nada feito. Que grnde prenda de Natal!
ResponderEliminarOlá Caro Leitor. Acima de tudo é uma grande vitória da democracia no Olival.
ResponderEliminarBem Haja.
Pedro Oliveira
Caro Pedro Oliveira e restantes Moianos, de facto, esta é uma vitória do Olival e da democracia no Olival. Vitória só possível pela vossa intervenção e forma de estar. Daí que quem, com veneno e algum ressaibiamento, diz que o Moia e os Moianos nada fazem pelo Olival, deva começar a rever a sua posição e a atentar na vossa postura. Mas como possivelmente esses não lêem o vosso blog - não se darão a esse trabalho - estas são palavras que não chegam aos verdadeiros destinatários...
ResponderEliminarGostaria, no entanto, que me dissessem se na constituição da comissão ad hoc para formação da assembleia de compartes, desencadeada pela Junta de Freguesia, foi contactado algum elemento do MOIA para integrar essa comissão.
Olá, pessoalmente vejo é com alguma preocupação a forma como se pretende gerir o nosso futuro. Não, não foi contactado nenhum membro do Moia para integrar a comissão "ad hoc" e penso que não teria de o ser, pois o trabalho Moia sobre os baldios, desenvolveu-se no âmbito da Assembleia de Freguesia e aí terminou. A partir daqui, seremos todos e apenas compartes da respectiva assembleia se em análise estiverem a totalidade dos baldios da Freguesia (Excepto Barrocaria)
ResponderEliminarPedro Oliveira
Olá Observadora Atenta,
ResponderEliminarApraz-me constatar que está atenta ao nosso trabalho. De facto e como disse o Pedro, para o Moia não tem importância nenhuma o facto de não nos terem convidado para a comissão "ad hoc". O nosso objectivo foi absolutamente atingido quando esta comissão foi constituída, ou seja, o executivo constatou que era a única forma legal de tratar do assunto, pecou por não ter agido logo após a primeira assembleia, em Setembro.
Tenho um segredo para confessar...
É que nem sempre o segredo é a alma do negócio. Eu sei que o notário(a) foi confrontado(a) com a acta da assembleia em que a cedência do terreno baldio foi aprovada por 4 votos a favor, 3 abstenções e 2 contra e aconselhou o portador da mesma a dar meia volta porque esse assunto de baldios é muito melindroso para se fazer uma justificação.